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A Science Europe foi criada em outubro de 2011 com o objetivo de promover o interesse coletivo das organizações europeias financiadoras de investigação científica e tecnológica (RFO-Research Funding Organisations) e das organizações que realizam essa mesma investigação (RPO-Research Performing Organisations). Pretende contribuir para o fortalecimento do Espaço Europeu de Investigação (ERA) através da sua cooperação com parceiros-chave.
Nesse sentido, a Science Europe:
A estrutura de governação da Science Europe pode ser encontrada aqui. No período de setembro de 2014 a julho de 2015, o Professor Miguel Seabra, enquanto Presidente do Conselho Diretivo da FCT foi igualmente Presidente do Governing Board desta importante organização internacional.
A Science Europe é financiada pelas suas organizações-membro, e conta atualmente com 52 instituições (financiadoras e executoras de investigação) de 27 países (consulte a lista aqui).
A FCT tornou-se membro da Science Europe em maio de 2012.
A Science Europe tem evoluído rapidamente desde a sua criação. As atividades relacionadas com política científica, anteriormente tratadas pela European Science Foundation foram transferidas para a Science Europe que, no seguimento, lançou em dezembro de 2013 o Science Europe Roadmap, que constitui o principal documento estratégico para a Science Europe, definindo a visão e os objetivos para a colaboração entre as suas organizações membros na definição das políticas de investigação. O Roadmap identifica quatro objectivos estratégicos essenciais para contribuir para o desenvolvimento de um sistema europeu de investigação de sucesso: apoio a uma ciência sem fronteiras; melhorar o ambiente científico; facilitar a ciência; comunicar a ciência. Este Roadmap substitui a 'Vision on a Globally Competitive ERA and Their Roadmap for Actions’, desenvolvida em 2009 em conjunto pelo EUROHORC e a ESF, e os supramencionados objectivos estratégicos representam a visão da Science Europe para o ERA, a que o Roadmap se refere como ‘um ambiente de investigação competitivo em evolução, dinâmico, flexível e atrativo’.
São nove as áreas de ação prioritárias do Roadmap, que serão acompanhadas de perto por Grupos de Trabalho compostos por representantes das organizações-membro:
A ligação à comunidade científica fica a cargo dos seis Comités Científicos da Science Europe, que contribuem para a revisão e implementação do Roadmap para o ERA, prestam aconselhamento científico independente e contribuem para a política de ciência e desenvolvimento de investigação nos diferentes domínios, oferecendo uma visão estratégica e orientadora, e desenvolvendo atividades de prospeção para cobrir cada disciplina e promovendo as suas interações, com o objetivo último de promover a excelência em toda a Europa: